postado em 20 de Abril de 2021 12h23
Pesquisa da Abicol, realizada na primeira quinzena deste mês, mostra que ainda existem muitas situações que vem dificultando o funcionamento das indústrias de colchões. De cada quatro empresas, três estão trabalhando com capacidade reduzida, tendo falta de pedidos como causa principal apontada por seis de cada dez entrevistados.
Quando perguntados se há necessidade de ajustar a tabela de preços nos próximos 60 dias, a maioria de quem respondeu afirmativamente são fabricantes de colchões de molas, considerando aumentos entre 5% e 10%, sugerindo que no segmento de espumas os reajustes feitos são suficientes para fazer frente ao aumento dos custos verificados durante a pandemia.
Mas, a expectativa dos entrevistados em relação aos próximos dois meses é bem positiva. 52% a situação estará bem melhor, enquanto 33% acreditam que estará igual ao momento atual e apenas 13% são pessimistas, acreditando que a situação estará bem pior que atualmente.
A pesquisa ouviu fornecedores (9%), fabricantes (57%), lojistas (17%) e outros (17%) de todas as regiões do País.
Todos os entrevistados deram também sua opinião sobre quais ações são prioritárias para o setor colchoeiro no momento. Veja a seguir as principais respostas: