Asma, rinite, conjuntivite alérgica, entre outras centenas de doenças podem estar associadas à proliferação de agentes biológicos em colchões. Mas como saber se um colchão está impróprio para o uso? Como identificar a hora certa de substituir esse item? Quais os reais riscos que podem ser apresentados à saúde daqueles que continuam usando um colchão em condições insalubres? As respostas para essas perguntas estão começando a ser identificadas por um estudo realizado pelo doutor em engenharia e ciência dos materiais Dhyogo Miléo Thaer com o apoio da Associação Brasileira de Colchões (Abicol).
A pesquisa, que começou a ser realizada em 2022, busca mapear colchões com diferentes anos de uso e identificar como está a proliferação de agentes biológicos em cada caso. “Analisamos colchões com três, cinco e dez anos de uso e detectamos qual a quantidade de ácaros e bactérias por centímetro quadrado em cada item. Também observamos quais as espécies de agentes biológicos que são encontrados em cada caso e os riscos que eles representam à saúde das pessoas’’, explica Thaer…LEIA MAIS