Expectativas do setor colchoeiro no 1º semestre não são positivas

postado em 17 de Fevereiro de 2022 13h49

Um novo levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Colchões (Abicol), entre fornecedores e fabricantes de colchões, revela muitas incertezas na cadeia colchoeira.

Para 46% dos respondentes, 2022 será pior do que o ano anterior, embora 33% considerem o contrário. 

E quando indagados sobre qual a melhor palavra definiria o quadro atual, pelo menos 12 foram citadas, deixando claro que é diferente para cada um, mas vai de “paradeira”, passando por “preocupação” até “paciência”.

Com relação às medidas adotadas para lidar com o cenário atual do mercado, 57% buscaram reduzir os custos de produção, mesmo índice de quem concedeu férias coletivas aos funcionários. Para 20%, a solução encontrada (?) foi “fabricar produtos de combate”, ou seja, o famigerado downgrade.

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No outro extremo, 2% fizeram repasse de preços, abriram novos clientes, aumentaram o número de funcionários, ampliaram a base de clientes e lançaram linha diferenciada.

Mas, muitos acreditam que “deve haver recuperação pós 1º trimestre" e que o mais importante é “se reinventar diariamente”.

Veja abaixo os dados completos do levantamento da Abicol: (Se preferir, clique aqui para ver a imagem)